terça-feira, 22 de março de 2011

resquícios de idéias ant vegan

É, acho que isso me deixou atormentada, mas eu juro que é porque na minha cabeça não cabe a idéia de que toda a população tenha se tornar vegetariana. Imagine que pelo menos metade da população do mundo fosse vegetariana, isso equivale a mais ou menos 3 bilhões de pessoas. Imagine também o percentual de aumento na quantidade de grãos, vegetais e outros a serem produzidos, com certeza teríamos um imenso aumento. Agora sabendo que a produção desse tipo de alimento seja a mais frágil que possa existir, já que boa parte da sua produção tem o clima como fator determinante e, que qualquer tipo de desastre, alteração natural, pestes ou doenças possa causar grandes prejuízos à produção, quais seriam as saídas para que uma produção de larga escala seja garantida? Primeiramente recorre-se à utilização de venenos agrícolas para o controle de pestes e doenças, mas mesmo com isso, pode haver déficit na colheita. E quais são os danos causados à saúde pelos agrotóxicos? Vários estudos mostram que eles podem ser bastante prejudiciais à saúde do ser humano e por isso muitas pessoas hoje em dia procuram consumir apenas produtos orgânicos, que são aqueles que não há a utilização de agrotóxicos em seu plantio. Em relação aos danos das plantações causados pelo clima, a saída encontrada para isso são os produtos geneticamente modificados, ou seja, os transgênicos. Muita polêmica já foi gerada por causa dos transgênicos, e quanto às suas conseqüências pela constante ingestão deles isso é algo que só poderemos saber a longo prazo e, provavelmente haverá estudos afirmando que eles podem aumentar o risco de câncer e doenças do tipo.
Agora vou tentar explicar uma analogia que acabei fazendo. Primeiramente pensemos em dinheiro. Você preferiria receber 100 reais em várias notas de 2, ou então receber apenas uma nota no valor de 100? Melhor ainda, pensemos no dinheiro que é gasto para a fabricação de notas de 2 e 100 reais. Certamente há maior gasto para a fabricação das notas de menor valor. Pois devido à sua grande circulação, deve haver um maior numero dessas notas circulando. E também por ter maior circulação isso conseqüentemente às gera uma menor vida útil. Podemos adaptar essa relação com as dietas vegetarianas e não vegetarianas. Pense que o valor energético de dos alimentos da primeira dieta são, muitas vezes extremamente baixos, e por isso deve haver um maior consumo desses alimentos para que a quantidade de quilocaloria necessária para o organismo seja alcançada. Já na segunda dieta, a quantidade de consumo alimentar é menor visto que esses alimentos tem um maior valor energético. Enquanto 1kg de vegetais e grãos no geral, alimenta em média 2 pessoas, 1kg de carne pode alimentar 4 ou mais pessoas. Assim o gasto na produção de uma maior quantidade desses alimentos vegan é maior do que na produção das carnes em geral. É o mesmo que acontece com os gastos na produção de notas de 2 e 100 reais.

Se mais pra frente surgir mais coisas na minha cabeça eu escrevo, porque é unico jeito que tenho de acalmar e acomodar as ideias.

domingo, 20 de março de 2011

20 de Março - O Dia Mundial sem Carne

Hoje é comemorado o dia mundial sem carne, dia em que vegetarianos e vegans convidam amigos e familiares a passarem o dia sem ingerir qualquer tipo de carne, distribúem folhetos e fazem de tudo para divulgar a dieta vegetariana. Eu sempre fui e sempre serei contra isso, e por ironia do destino, comemorei o dia mundial sem carne sabe onde? Exatamente na já tradicional festa para o padroeiro da cidade de Campo Mourão chamada o costelão de São José. Eita almoço bom hein...
Enfim, vamos ao que interessa. Em inúmeros blogs de vegans, circula a mesma série de informações explicando e apresentando argumentos sobre o tal dia:



O Dia Mundial sem Carne é um evento internacional, promovido pela FARM (Farm Animal Reform Movement), e seu objetivo é mostrar para a população em geral que é possível viver de forma saudável e prazerosa sem fazer uso de alimentos de origem animal. E que esta opção oferece inúmeras vantagens, tanto para o indivíduo quanto para o planeta. Veja:

Saúde
Quem não come carne corre menos riscos de sofrer distúrbios do coração, de contrair câncer (especialmente de cólon e do intestino) e de enfrentar problemas como obesidade, hipertensão e diabetes. E também fica livre das doenças diretamente relacionadas ao consumo da carne, tais como a salmonela, a toxoplasmose, a gripe do frango e a doença da vaca louca, que já fizeram milhares de vítimas no mundo todo.

Meio ambiente
Florestas inteiras são devastadas para darem lugar a pastos. A emissão de gás metano, expelido pelo gado bovino, é uma das principais causas de poluição do ar e da destruição da camada de ozônio. Além disso, a indústria da carne é a maior poluidora das águas e destruidora do solo. Essa devastação pode comprometer de maneira irreversível a sobrevivência das gerações futuras!

Fome mundial
A maior parte dos grãos e da soja produzidos hoje no planeta destina-se à produção de rações utilizadas na engorda dos animais de corte. Se estes grãos fossem usados diretamente na alimentação humana, haveria comida mais do que suficiente para todas pessoas do mundo. Parece utopia, mas não é: acabar com a fome é possível!

Respeito aos animais
Porcos, vacas, galinhas, perus, peixes, coelhos, cabritos... Todos estes animais, destinados majoritariamente ao abate, são sensíveis e inteligentes. Estudos científicos recentes comprovam: eles experimentam emoções como o medo e a angústia e sentem dor exatamente como nós, seres humanos. Ainda assim, todos os anos, a indústria da carne submete bilhões de animais a maus tratos, confinamento, manejo brutal e morte cruel. Será que isso está certo?

Vamos lá. No tópico relacionado à saúde, apresentam o argumento que ao ingerir carne, há maiores riscos de se adquirir doenças como câncer, obesidade, hipertensão e diabetes, entretanto tudo isso está relacionado à quantidade de carne ingerida, fato não apresentado acima.

Quanto ao meio ambiente, não acredito que grandes áreas deixem de ser devastadas por isso, até porque para se plantar soja e outros grãos são necessárias imensas áreas e, muitas vezes terrenos são devastados para o plantio destes. E mesmo com a diminuição da ingestão de carne, que faz com que muitos grãos não sejam destinados à fabricação de ração para a alimentação desses animais, há grande possibilidade do aumento da produção dos grãos para suprir o mercado. Fazendo com que se façam necessárias áreas maiores ainda para o plantio de qualquer outro tipo de alimento. Lembrando também que muitos desses grãos – e não apenas eles – não são destinados apenas à alimentação, mas também à fabricação de biodiesel e outros.

No âmbito da fome mundial há sempre o apelo de que ela pode ser exterminada do planeta, mas o que os olhos deles não querem ver é que isso é algo simplesmente inviável. Isso porque não há interesse real dos países, que em sua grande maioria são capitalistas, em acabar com a fome no mundo. Pois não vão desviar o dinheiro gasto em investimento em seu próprio país para conseguir combater o mal da fome entre a população.

Em relação ao respeito aos animais, realmente acredito que haja muita crueldade e que muita coisa pode mudar, como por exemplo, a utilização de animais em laboratório, porém não irei entrar em detalhes. Mas o fato é que o mundo caminha para a sustentabilidade, e é nisso que devemos realmente nos preocupar em fazer acontecer de fato. Reciclar tudo que seja possível, encontrar meios para diminuir a poluição no mundo e tantos outros. Mas não vejo a necessidade de parar por completo a ingestão de carne animal. Até porque desde pequenos aprendemos na escola que para uma vida saudável é necessário uma dieta balanceada, nesta contém todos os tipos de alimentos que devem ser ingeridos em quantidades apropriadas necessária ao nosso organismo.

Entre outros argumentos, vejo que há uma enorme briga entre “vegetarianos” e “carnívoros” enquanto o ser humano é classificado como onívoro, ou seja, está apto a ingerir alimentos tanto de origem vegetal quanto animal. O nosso estômago contém ácido clorídrico que é usado para quebrar as proteínas animais, o pâncreas produz enzimas para transformar as proteínas animais em aminoácidos, se fossemos apenas vegetarianos, então porque nosso corpo conteria tais habilidades?

Pesquisando sobre esse assunto, andei por muitas páginas pró vegan afirmando que é possível ter uma vida normal e saudável apenas tendo uma dieta vegetariana. Mas o que eu não vi, foram os meios para que essa transição seja possível. Em nenhum deles há tabelas mostrando quais dos alimentos da dieta vegetariana podem substituir, por completo, os ingeridos em uma dieta comum sem que haja prejuízos em suprimentos necessários ao corpo.

E mais, gostaria de saber como é que eles contestariam idéias como as culturais – afinal, gastronomia também é um meio cultural de um povo – todos simplesmente devem esquecer de todas as receitas, todos seus costumes, e radicalmente mudar para a dieta vegetariana? E quanto à superpopulação, o que eles falariam ou fariam com aqueles que moram em locais nos quais o clima é tão rigoroso que se torna praticamente impossível a plantação de inúmeros alimentos? Tais pessoas devem mudar-se ou morrer de desnutrição?


Agora, o que esta me matando de curiosidade é: onde foi que eles acharam tal frase escrita por tal autor?

Seriam eles seres superiores, vindos do além?
D:

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Apple, Next, Pixar...


E emprestando algumas palavas ditas em Standford por Steve Jobs...



"...você não pode ligar os pontos olhando para o futuro, você só pode ligá-los, olhando para o passado. Então você tem que confiar que os pontos vão, de alguma maneira, se ligar no futuro."

"eu tempo é limitado, então não o perca vivendo a vida de outra pessoa. Não seja preso pelo dogma, que é viver em função do pensamento de outras pessoas. Não deixe o ruído das opiniões de outras pessoas calar sua própria voz interior. E, acima de tudo, tenha coragem de seguir seu coração e intuição, de alguma maneira eles já sabem o que você realmente quer se tornar."

sábado, 13 de novembro de 2010

O tal beijo.


Algo que tem me incomodado um pouco nesses dias é o fato de algumas pessoas virem me perguntar se sou lésbica. Obviamente que minha resposta sempre foi negando tal coisa, pois sou segura sobre minha sexualidade. Mas sempre que um homem me pergunta isso, e depois de ouvir a resposta sempre vem aquela pergunta (mais chata ainda): mas você nunca beijaria uma mulher? Não, não beijaria, é tão difícil aceitar isso?! Não entendo como várias mulheres heterossexuais se submetem a isso, talvez seja a moda, talvez a dúvida sobre sua sexualidade, talvez a curiosidade de conhecer a experiência. Não sei, só tenho certeza de que sempre que duas mulheres fazem isso perto de algum homem ou então em público é para chamar a atenção deles.
Realmente lamento tal coisa e sei que nunca terei necessidade de fazer tal coisa para chamar a atenção de algum cara, até porque prefiro chamar a atenção pelo conteúdo do que por qualquer outra coisa e é isso que eleva meu ego.

sábado, 6 de novembro de 2010

Pôquer de um homem só - Paulo Rebêlo




Se o homem nasce só e morre só - como pregava Aristóteles - então por que as pessoas vivem com medo de viver só?

Todo santo dia a gente escuta os homens reclamando que não aguentam mais as esposas e as mulheres que não encontram mais maridos.

Enquanto uns têm de medo de largar o osso, outros esquecem de viver porque passam a vida inteira esperando o osso sagrado cair do céu.

Em ocasiões assim, sempre imagino Aristóteles, Nietzsche e Milan Kundera numa mesa de pôquer do além.

Queria ser apenas o dealer. Distribuo as cartas e recolho os argumentos em forma de apostas. Ou apostas em forma de argumentos.

A aposta é simples: de Aristóteles (384 a.C - 322 a.C) a Kundera (1929 - ), quem é capaz de encontrar alguém que viva a vida sem querer encontrar outro alguém para não ficar sozinho no mundo?

Porque quando sete bilhões de pessoas no planeta nascem programadas para viver em função desta única busca durante toda sua existência, talvez seja a hora de pedir parada, pagar a conta e se enforcar com o fio dental.

Dobremos a aposta.

De Aristóteles para cá, se durante todo esse tempo a vida inteira das pessoas se resume apenas a encontrar alguém para dividir as contas da casa e fazer menino, então por que a gente precisa pedir perdão pelos pecados, fazer planos de carreira, conhecer lugares diferentes, aderir ao PDV ou comprar livros achando que vamos aprender algo de novo se já sabemos exatamente onde isso tudo vai parar?

Nietzsche (1844 - 1900) é o primeiro a apostar tudo. All in.

Ele não tem muito cacife, estava morto quando os produtores do Battlestar Galactica escreveram os diálogos finais do seriado. Maquiaram o conceito de eterno retorno (Ewige Wiederkunft) sem dar nenhum crédito ao coitado. Tudo que acontece hoje no universo já aconteceu antes. E irá acontecer de novo. E de novo, ad infinitum.

Logo, qualquer expectativa de dar um sentido à busca pela outra metade da laranja começa a perder o sentido se daqui a outros 200 ou 2000 anos vamos continuar procurando a mesma coisa. As mesmas pessoas, com as mesmas frustrações e esperanças.

Com as fichas coloridas de seus 2300 anos de observação, Aristóteles não vai dobrar a aposta, vai apenas cobrir a de Nietzsche e pagar para ver.

Porque, para Aristóteles, o homem que vive só ou é um deus ou é um bruto. Simples assim. Mais jovem dos três, Kundera solta um sorriso de insustentável leveza e dobra a aposta de Nietzsche e Aristóteles.

Se o eterno retorno nos mostra que tudo isso já aconteceu antes e vai se repetir, toda esta incessante busca por alguém para dividir os sonhos será sempre insustentável sob qualquer ângulo. Sobre nós e sobre os outros.

Passar a vida querendo achar uma pessoa para dividir a louça suja é de um egoísmo tremendo. Ao mesmo tempo, passar a vida só, sem buscar nada, aparentemente pode se transformar em egoísmo tão grande quanto.

Se Kundera ganha esta mão no pôquer, tudo que a gente faz de bom ou mau igualmente não tem sentido se não houver outra pessoa para compartilhar a dúvida conosco. Mas se tudo é insustentável, de que adianta insistir tanto se estamos sempre fadados ao fracasso já que tudo irá se repetir ad infinitum?

"Ao fracassar, você vai tentar novamente achar outra pessoa para preencher a lacuna. E de novo. E de novo...", responderia Nietzsche, olhando para as próprias fichas e coçando aquele bigodão gigante.

A não ser, é claro, que Kundera esteja blefando.

Alguém bate na porta do cassino.

É Albert Camus (1913 - 1960). Ele acabou de brigar (de novo) com Sartre (1905 - 1980), recolhe todas as fichas, bota uma garrafa de bourbon envelhecido na mesa, acaba com o jogo e suspende a festa dos vovôs. Trouxe um recado.

A sociedade lá fora está nos dizendo que se a gente não viver para acasalar e procriar, o mundo vai acabar. Daí veio a briga sensorial com Sarte, este homem que pregava mil existencialismos e mil poligamias, mas nunca desgrudou da Simone de Beauvoir. Deve ter morrido é de ciúmes.

Para Camus, esse pôquer é um blefe.

Enquanto uns dizem que se não batizar a criança ela não vai para o céu, outros dizem que no céu tem 76 virgens nos esperando de pernas abertas. Já que fui batizado (mesmo sem me perguntarem), então se hoje eu me converter e me alistar na jihad, terei direito a pelo menos uma ou duas dessas virgens aqui na Terra?

Só depois dizem que é simbólico. Veja bem, que virgem se tornou uma entidade meramente simbólica, só quem não sabe ainda é o Aristóteles do alto dos seus 2300 anos. Mas se é simbólico, por que a suposta Maria teve um filho e continua virgem até hoje, dois mil anos depois? Ai de quem questionar isso, será excomungado.

Excomungado de quê, de quem ou de onde, só um deus sabe. Ou um bruto.

A este ponto do devaneio, poucas pessoas sobraram no cassino e eu também começo a me retirar.

Não sou iluminado feito a Elba Ramanho que fez contato com alienígenas e abraçou Jesus Cristo. Nem feito a Xuxa que vê duendes debaixo do lençol e jura de pé juntos que a filha é um anjo celestial (além de atriz).

Tampouco sou cientista político feito a Sandy - que descobriu qual é o problema do Brasil (no twitter).

Mas tenho cá algumas fichas coloridas para apostar com esses gaiatos do além.

Vi o sol nascer e se pôr no Meridiano de Greenwhich, no Paralelo 14, na Terra do Fogo, em terras do extremo oriente, no meio do oceano, na beira do deserto do Saara, no alto de montanhas (pequenas) que escalei, dentro de cavernas que me perdi e até em campo de concentração transformado (pelos judeus) em museu.

Quase congelo meu pinto a 20 graus negativos perdido entre a Polônia e a Eslováquia, quase viro vapor de gordura a 49 graus Celsius dirigindo numa estrada de barro em Mato Grosso, perto do fim do mundo e na encruzilhada onde Judas perdeu as botas.

Por pouco não causei um incidente diplomático na Romênia durante o impeachment do presidente Traian Basescu, quase sou preso no norte da África, quase bato as botas um sem número de vezes, perdi a conta de quantos defuntos já vi do meu lado e, embora não tenha participado da 2ª Guerra Mundial, quase viro pasta de queijo roquefort debaixo de um tanque de guerra com neonazistas de coquetel molotov em mãos.

E achei tudo igual.

Diferente mesmo, só o barulho do peido que soltei.

Fez sentido na hora, talvez o vício da adrenalina; mas na hora seguinte não fez mais sentido algum.

Aristóteles vai me dizer que sou um bruto, porque aparentemente não podemos ser o deus da nossa própria vida.

Nietzsche vai coçar o bigodão novamente e dizer que nada faz mesmo sentido (a fé no absurdo) depois que você entende o eterno retorno e todas essas repetições - nossos pais, nossos avós, bisavós e 2300 anos de uma história tão rica, com pessoas tão pobres.

Kundera vai dizer que o sentido é insustentável porque, em todas as ocasiões, não havia a pessoa certa do meu lado para compartilhar a experiência. Não sei se porque ela se foi ou porque pegou o trem das onze.

Camus vai recolher todas as fichas e apagar a luz.

Para ele, você só descobre esperando outros 2300 anos ou morrendo. Se você esperar, talvez não encontre nada. Se você morrer, ninguém garante que vai encontrar coisa alguma. Seja o eterno retorno, o paraíso cristão com os anjinhos tocando harpa, o nirvana de Buda, as 76 virgens de Maomé ou um inferninho heavy metal com diabinhas ninfomaníacas vestidas de couro vermelho.

Ninguém quer mesmo saber. Uma parte vai voltar para casa porque está na hora da novela ou de levar a criança para escola.

Outra parte vai continuar buscando. E uma minoria vai continuar perguntando.

Talvez agora no carnaval eles encontrem uma resposta de que o único sentido é aproveitar enquanto se pode pular muito sem infartar, ano após ano. Tudo outra vez.

Até porque, não é sempre assim desde que você nasceu?

Ou é um blefe ou um Royal Street Flash.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

É sem as mãos!

É velha a história de que homens não conseguem saciar as mulheres ou muitas vezes acabam broxando, então depois de fatos e muita reclamação, cheguei a conclusão de que uma das coisas mais difíceis que existe é um homem fazer uma mulher chegar ao orgasmo sem utilizar as mãos. E não adianta os homens reclamarem que isso é mentira, que "eu sou diferente, eu não sou assim..." porque é isso que todo cara costuma responder quando o tema é esse, que não vai adiantar, pois se isso realmente não fosse verdade, as mulheres teriam uma visão diferente sobre os homens.
Então aqui vai uma dica de como esses caras que estão com a moral baixa com a mulherada por não mostrar serviço podem botar tudo em dia, e o mais importante: sem utilizar as mãos!



Ainda preciso comentar alguma coisa?

segunda-feira, 17 de maio de 2010

A Verdade Nua e Crua

Esse é o título do filme que tem a cena mais engraçada que já vi nos ultimos tempos.

Eis a cena:


que estrago essa calcinha faz, não?
Realmente parece que a atris teve um orgasmo na cena.
dhausidhausidhausidhauis